domingo, 7 de fevereiro de 2010

Balanço da época de exames

Após uma atribulada época de exames, cabe fazer uma breve reflexão sobre a mesma e, ainda, sobre o que aí vem ou possa vir.
Como já não é novidade, a grande maioria dos docentes entregaram os exames muito para além do prazo estipulado no regulamento (7 dias), como consta no art. 21.º, nº2. Cabe referir que alguns alunos, estando em pleno turno de orais não sabiam a sua nota de exame da respectiva disciplina. Já para não falar no caso do aluno saber de um dia para o outro que vai ter oral (fora do turno respectivo), estes atrasos constantes impedem-nos de planear as melhorias, que, eventualmente pretenderemos realizar. Será normal um aluno ter que pedir recurso da sua nota sem que a correcção do exame tenha sido disponibilizada na internet, como prevê o regulamento (art. 20.º)? Como fundamentará o seu recurso? Com base na arbitrariedade ou (in)competência do docente? Existem, ainda hoje, casos em que a correcção de exames ainda não foi colocada na internet. Será que os docentes sentem pressão por parte dos regentes para entregar as provas devidamente corrigidas, no prazo estabelecido? Não seria mais eficaz se assim fosse? Talvez sim, talvez não. Se os docentes desrespeitam e não cumprem o regulamento, por que razão ele existe? Ah! Claro, existe para ser cumprido (apenas) pelos alunos!
No que toca às orais, há situações que são bastante "curiosas". Grande parte das notas atribuídas são completamente arbitrárias, temos casos no mínimo estranhos, em que na mesma sessão de orais de passagem, o nível de exigência vai aumentando de tal forma, em que transparece a ideia de que as últimas pessoas estão a fazer provas de melhoria, e não de passagem. Ou seja, em certas cadeiras, se se é dos primeiros, óptimo, se se fica para último, azar! Depois, também ocorrem situações em orais de melhorias, em que, alunos acertam praticamente todas as perguntas e outros que acertam metade, ou até menos e, na atribuição das notas ficam ambos com a mesma! Similarmente, também existem disciplinas em que o aluno chumba por não saber responder a perguntas históricas da mesma. Será assim tão crucial saber o modo pelo qual os romanos agiam perante um delictum? Saber explicar a classificação germânica das obrigações, bem como o desenvolvimento das mesmas no mundo?? Matérias que, sem qualquer margem para dúvida, ser-nos-ão bastante úteis no nosso futuro enquanto juristas!
Outras situações bizarras vão ocorrendo na nossa Faculdade... Veja-se o caso de um aluno que pretende entregar o recurso da sua nota na secretaria, dez minutos antes do seu encerramento, sendo-lhe transmitida a informação por um funcionário de que esta irá encerrar de imediato e que já não será atendido. Note-se que era o último dia em que o aluno podia entregar o recurso da nota. Mais uma vez os estudantes são prejudicados por falta de competência e de profissionalismo. E o mesmo continuará a suceder, enquanto não houver mão pesada para estas ocorrências que envergonham uma das mais prestigiadas Faculdades de Direito do país.
Será que este ano também teremos orais a decorrer durante o 2º semestre? Estamos sedentos de curiosidade...

20 comentários:

  1. E chegará o dia em que os exames serão anónimos?

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  2. Senhoras e Senhores,

    por mais que goste das pessoas que fazem parte deste movimento, só posso lamentar um post destes. E por isso, espero nem saber quem o espetou aqui.
    Tanto quanto eu sei, o MAPA quer ser um elemento de união, não de revolta. Não sei até que ponto é que isto ainda é aquilo que eu pensava que era: um movimento de amor à academia. Pelo menos a partir do momento em que põem publicamente em causa a seriedade «dos assistentes» indiscriminadamente e falam de notas dadas «arbitrariamente» como se isso fosse a norma. É exactamente tão anti-académico e destrutivo para a reputação e integridade da nossa Casa como chamar a um catedrático e presidente do conselho directivo de mentiroso em público.
    Por outro lado, se não gostam de perguntas históricas - que, quer o queiram admitir quer não, NUNCA são usadas como critério de passa-ou-chumba - não estudem Direito. Se querem apenas um curso prático, saiam da FDL e vão para uma Universidade privada aprender burocracia jurídica, e não ciência do Direito. O espírito científico pressupõe que estejam dispostos a aprender Direito de uma ponta a outra, tanto quanto possível. Marrar o Código Civil à bruta e saber o que diz a lei não é Direito. Duvido, já agora, que saber explicar a classificação germânica do Código Civil tenha alguma vez sido uma pergunta determinante numa oral, quer de melhoria, quer de passagem. Mas se me é permitido exprimir a minha opinião - tanto quanto sei, é para isso que este blog serve, desde que o faça com respeito - acho que, de facto, uma pessoa não saber dizer numa oral de QUALQUER cadeira de Direito Civil que o código tem 5 livros e não saber dizer quais são devia REALMENTE ser motivo para chumbar alguém: prova que nunca abriu o CC na vida.
    De facto, não serão matérias que ajudem muito a ser um advogado. Mas podem ter a certeza que não se é jurista sem cultura jurídica. E essa implica que se saiba um MÍNIMO de história, filosofia, economia, etc. - não foi por isso que tivemos Direito Romano e Introdução? Acham que um burocrata medíocre qualquer precisa de saber como interpretar uma lei com os 4 elementos? Claro que não. E um jurista, precisa? Claro que sim. Para qual dos dois se deve orientar um curso de Direito? Para o tipo prático ou para a teoria? Nós não estudamos necessariamente para sermos canalizadores jurídicos prontos a resolver APENAS problemas práticos cada vez que um cliente qualquer faz m*. Direito É um curso teórico, sempre foi, sempre será, e quem quiser retirar as Ciências Auxiliares - que em grande medida são indispensáveis para o compreender - estará a sufocar o carácter científico do Direito.

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  3. Por último: Lamento ver que um fórum de discussão sobre os verdadeiros problemas da FDL se tornou no pelourinho da Secretaria. É bem verdade que este semestre estão particularmente caóticos lá, e particularmente fracos e sim, particularmente incompetentes. Mas nunca, NUNCA me ocorreria culpar a Secretaria por fechar a porta na cara de um aluno que não só deixou passar um prazo de 3 dias para pedir recurso como apareceu 10min antes de encerrar.
    Lamento ver este post e ter de admitir que o MAPA, aparentemente, que eu vi como uma fonte de esperança de unidade, de reconstrução e reforma, se degenerou e perverteu numa força auto-descredibilizadora e num canhão de bitaites corrosivos sobre a seriedade e profissionalismo de membros da Academia, como sejam docentes ou funcionários, bitaites dirigidos a todos e a ninguém.
    Dá-me pena ver que isto tomou um curso triste e enveredou pela via da típica resmunguice lusitana.

    Só faltará comportarem-se como aquilo que não quiseram nunca ser: Irem para um canto escuro do bar velho e suspirarem em desdém e ócio:
    «É tudo uma pouca vergonha!...».

    Sugiro sugestões! Sugiro que sugiram o que devemos fazer! Isto é - sem ser pôr em causa a credibilidade do corpo docente em bloco, da Secretaria em bloco, e sem ser pôr em causa a própria FDL como comunidade e como um valor, vendo-a em vez disso como uma Waterloo do bem contra o mal, de Estudantes contra o resto.

    De resto, acho que já toda a gente está enjoada do discurso derrotista, incriminatório, contra-producente, acusatório, ofensivo, lesivo, sarcástico, redutor, anti-científico, anti-académico, anti-pedagógico, anti-estudantil, anti-universitário e anti-social.

    É uma opinião. Tenham pachorra.

    (porque ainda há quem *os* tenha no sítio, assino com o meu próprio nome:)

    Filipe Bastos

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  4. Filipe:
    1. Tens uma colega da tua turma que deixou obrigações por fazer porque não soube responder a uma pergunta de dto comparado e histórica.
    2. Que o método de avaliação dos alunos é arbitrário todos nós sabemos, basta ires à pauta e veres as notas dadas da letra A a L, e de L a Z. Já nem ponho em questão o assunto das av. contínuas, todos sabemos que não é na turma 1 a 4 que estão TODOS os alunos inteligentes ou a sua maioria e nas turmas 5 a 8 apenas tens 10(?) pessoas inteligentes. De recordar que não estou a por em questão o método de trabalho dos assistentes, mas cada um é como cada qual. Cada um tem o seu método de avaliar os alunos.
    3. Se tu tiveres ido assistir a orais, sabes como eu sei que há alunos que não se percebe porque é passam e outros que não se percebe porque é que não passam. Como tudo na vida, é subjectivo.
    4. Se não es capaz de te colocar na posição dos outros que te rodeiam, se não consegues perceber que nem toda a gente tem as capacidades/oportunidades que tu tens, então esta discussão não tem sentido.
    5. O objectivo do MAPA é denunciar irregularidades, caso não tenhas percebido.

    Att,
    Madalena Rosa

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  5. Filipe, nas tuas palavras: "NUNCA me ocorreria culpar a Secretaria por fechar a porta na cara de um aluno que não só deixou passar um prazo de 3 dias para pedir recurso como apareceu 10min antes de encerrar." Lamento, mas tenho de te corrigir: o prazo para apresentar recurso não é de 3, mas sim de 2 dias (consulta o regulamento de avaliação - art. 22.º, nº1)!! O teu comentário surpreende-me (ou não)! Culpas então, o aluno que se dirigiu à Secretaria (DENTRO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA MESMA), por não ter sido atendido?? Por acaso já pensaste que esse mesmo aluno pode não ter tido oportunidade de o fazer antes?? Se calhar nem toda a gente vive em lisboa como tu. Se estivesses no seu lugar também acharias natural não seres atendido (quando faltam 10 minutos para o encerramento da Secretaria)? Acredito mesmo que sim! Se o horário não é para ser cumprido, então não sei o motivo pelo qual ele existe. Mas já percebemos qual é a tua ideia sobre estes assuntos, por sinal, bastante graves, que ocorrem na nossa Faculdade.
    E o que mais me espanta(?) é ver-te a defender o lado daqueles que não pertences (Professores, docentes, funcionários, etc), em vez do lado dos alunos que, por enquanto, é aquele que fazes parte.

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  6. Eu pertenço à FDL. da última vez que olhei, ainda era uma comunidade, e não uma trincheira.
    Há situações graves, claro. Mas vejam lá as palavras que usam. Arbitrariedade é uma acusação muito pesada. E Forretice nas notas nunca, que e saiba, corrspondeu a «arbitrariedade». Eu sei de que notas e de que docente estão a falar e de que cadeira. Mas uma coisa é criticar e questionar, e outra é insunar que as notas que esse dá são aleatórias. São desagradáves, são frustrantes e horrososas, é verdade - e eu que o diga, também! Que esse senhor ensina mal? Ensina. Há outras soluções para resolver esse problema sem ser vexado e escorraçado à pedrada? Há formas civilizadas de tratar do assunto? Pois espero que haja. Que este tipo e esforços - como o post acima - é contraproducente e não leva a lado nenhum? Pois não.

    Aproveito para acrescentar que me vi na mesma situaçãoo que o aluno que referiram e só consegui ser atendido porque estrebuchei e insisti muito. E tinha vindo de Loures (que fica a 15km de Lisboa), que é onde moro. E não me ocorre senão assumir a responsabilidade por quase ter ficado sem oral. Não culpo o aluno; mas eu já tenho estado várias vezes na secretaria à hora que fecha, e sei que nem sempre é fácil ser atendido. Toda a gente sabe disso, toda a gente sabes das filas. Não consigo nem culpar nem desculpar um aluno que chegou 10min antes de fechar, conhecendo o estado das filas da ecretaria a essa hora que é conhecido por todos. Se me dissessem que tinha chegado meia hora antes, aí ficava chocado.
    E aproveito para dizer que tenho bastante empatia por quem tem dificuldades, daí que nunca tenha recusado ajuda que eu pudesse dar a ninguém. Só acho que uma pessoa de bem de em em quando se deve perguntar se os funcionários da Secretaria têm eles próprios algum problema grave estrutural, e se os docentes não têm eles próprios excessos de pontos, de alunos, de orais; e procurar um motivo para a falta de eficiência na FDL que não seja o puro «arbítrio», maldade ou falta de profissionalismo dos docentes que por lá andam. Porque essa, francamente, parece-me ser uma generalização muito redutora.
    Denunciar irregularidades, por outro lado, nunca foi fazer observações sobre o profissionalismo e qualidades de outras pessoas. Aquilo que vos vi a acusar não foi a incapacidade da Secretaria, foi a preguiça dos seus funcionários.

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  7. Quero deixar uma coisa bem clara. Eu vejo na FDL exactamente as mesmas falha estruturais, com exactamente os mesmos efeitos que vocês reconheecem. Só que se vão querer unir alunos, pelo menos unam-nos POR e não CONTRA. Agora, se se querem pôr a fazer acusações daquelas que fizeram acima, depois não nos podemos queixar que o diálogo, debate e consenso entre Alunos, Funcionários e Docentes para chegar a soluções esteja cada vez mais difícil. Por isso te digo, Andreia que não de deves espantar (?! e é assim que se tem uma discussão!) por "defender" docentes e funcionários. Não os defendo. Mas também não os ataco, tal como acharia inadmissível acusações por docentes aos Estudantes, de preguiça, estupidez, imaturidade, etc. porque essas acusações também se ouvem de vez em quando e nós também não gostamos nada que nos reduzam e generalizem a isso. O que não podemos fazer é partir do pressuposto da igual incompetência, arbítrio e falta de profissionalismo de todos os docentes e funcionários; eu também não gostei nada de uma vez ouvir o assistente que deu 10 positivas a dizer no ano passado, preto no branco, que nenhum de nós, estudantes, pegava em livros e que nós estamos cada vez mais fúteis e preguiçosos. Acho que tal como os docentes andam com brutas falhas de compreensão das dificuldades por que os alunos de Bolonha passam, nós andamos com falhas em pelo menos TENTAR compreender o lado dos docentes e acabar por TENTAR chegar a compromissos razoáveis. Porque sinceramente não estou a ver a FDL a voltar ao domínio unilateral dos alunos após 30 e tais anos; e a única solução é acalmarmo-nos todos um bocadinho e ver se nos entendemos, em vez de aprofundar o fosso entre os três tipos de membros da corporação: alunos, funcionários e docentes.
    Eu sei que efeitos a longo prazo este tipo de actuação tem: é contraproducente, e autodescredibilizador e potencialmente inviabiliza diálogo futuro com as pessoas que acabaram de reduzir a nada no post.
    Eu gosto demasiado da FDL para achar que fará sentido actar apontando dedos. Eu próprio já fiz sugestões no sentido de se resolver o problema da Secretaria, que OBVIAMENTE passava por ouvir o que têm os funcionários a dizer e de facto denunciar irregularidades. Em massa. E ao conselho directivo. Mas sinceramente, resmungar não basta, acusar não basta, às vezes também é preciso negociar e chegar a consensos. Aliás, essa é a única resposta, a não ser que alguém sugira tomarmos de assalto a FDL e saneá-la outra vez.
    Agora, generalizar a incompetência e a falta de empenho, isso é inútil e não leva a lado nenhum. Como aluno, prefiro soluções para os nossos problemas.

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  8. Fala-se em resolver problemas. etc etc. Mas antes de propor soluções é essencial perceber os problemas graves que existem na faculdade. E existem muitos que ainda não estão identificados. deve continuar-se a tentar pereber o que de errado se passa na faculdade.

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  9. Concordo - de preferência, que se tente identificar, analisar e tentar perceber os problemas da FDL sem os aprofundar. E que os problemas sejam ponderados de modo objectivo, e não opinatório e na base da desconfiança.

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  10. e o que é isto http://asverdadesconvenientes.blogspot.com/ Senhor MAPA?

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  11. o qeq tem esse blog? nao percebi...

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  12. quando é q os alunos da FDL vao perceber que nao é um MAPA ou uma Tertulia que vao resolver os nossos problemas? eles ainda fazem o favorzinho de por preto no branco, exposto na faculdade ou num blog o que vai errado naquele estabelecimento de ensino, mas nao sao eles que tem de solucionar nada. Serao uma duzia de alunos, ou la quantas pessoas tem este mapa (ninguem sabe em concreto, corre o boato q é o A, o Y ou o Z, mas continua a ser um movimento meio fantasma) que vao dar a soluçao para os nossos problemas? duzia essa que, sabe se la se têm a menor competencia para resolver seja o que for? será q na nossa faculdade elegemos mais de uma duzia de pessoas, que supostamente têm competencia e legitimidade para nos apoiar e procurar soluçoes? eu acho q isto mais devia ser aproveitado pela AAFDL para q esta compreenda o q vai de mal nas bases, de forma a q eles o levem ao topo, para sua resoluçao! quero la saber se o mapa me propoe soluçoes, pq no final qeq eles podem fazer a essas soluçoes? ZERO.. vais a ver é so mais um tachinho (pq temos tao poucos no nosso corpinho estudantil, o q sao mais 6 ou 7?)
    a serio, vamos deixar de criticar quem nada pode fazer e pressionar quem tem o poder efectivo!

    Jota

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  13. "quando é q os alunos da FDL vao perceber que nao é um MAPA ou uma Tertulia que vao resolver os nossos problemas?"

    Jota: tens mesmo a certeza que sabes o que é que cada um desses "grupos" quer ou faz na Faculdade ? Por outras palavras, sabes qual é o papel deles ? É que, pelo teu discurso, não me pareceu ... Olha que a primeira coisa que o MAPA fez foi publicar, quer na Faculdade quer no blog, a sua carta de principios. ;)

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  14. entao se puderes explicar-me de q modo é q a tertulia ou o mapa vinculam, agradeço te o esclarecimento!

    isto é mais uma forma de desocupar a associaçao.. assim os alunos n se queixam aos meninos do papá, mas a uns tipos qqs q se lembraram de mostrar o q esta de errado na fdl.

    eu n critico o mapa, mt pelo contrario! eles fazem mais do q devem, pq n é a eles q lhe compete solucionar nada, quem se devia mexer por nos é a aafdl! so q ela esta demasiado ocupada com as festas, os tachos, a despedida da lista A/B, a pre campanha... o qeq interessa a fase de orais e os seus problemas face aos nossos tachinhos???

    Jota

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  15. todos os movimentos de reflexão são importantes e essenciais para uma academia melhor. continuo à espera que o mapa se revele no proximo semestre e tenha a coragem de expor muitas situações que passam impunes, tod os alunos deviam pertencer a um mapa qq, porque isso significa mostrar-se empenhados na vida da faculdade, significa que nao estao a dormir, eu desde ha muito tempo que ando a sugerir que se crie outros movimentos destes em várias faculdades de colegas meus.
    agora vamos esperar pelo proximo semetre cheio de surpresas...

    Fernando

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  16. " De que serve ter o mapa, se o fim está traçado"

    in Quem me Leva os Meus Fantasmas

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  17. Adoro cobardes que pensam "epa isto está tao mau, mais vale desistir". é mesmo à tuga!

    z

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  18. OS PROBLEMAS DA FDL NÃO TIRAM FÉRIAS, JÁ VOCÊS...

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  19. esse voces é para quem exactamente?

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  20. é para alunos de outras faculdades, onde se cumprem os prazos, só pode

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